19&20    
Volume IV, número 3julho 2009.......................................ISSN 1981-030X.....

                   

 

Número atual

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Editorial

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Instruções para publicação

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Expediente

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DezenoveVinte

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 Obras......................................................................................

A Construção Visual da Monarquia Brasileira: Análise de Quatro Obras de Jean-Baptiste Debret  por Anderson Ricardo Trevisan

Através da análise de dois panos de boca para teatro, da tela da coroação de D. Pedro I e da bandeira do Império, o presente estudo visa compreender a maneira como Jean-Baptiste Debret, enquanto pintor da corte brasileira, realizou trabalhos que visavam construir uma imagem para nossa incipiente monarquia, valendo-se, nesse sentido, de toda uma tradição artística com raízes firmemente estabelecidas na França.  
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A propósito de três esculturas de Rodolfo Bernardelli: a Baiana (1886), Retrato de Negro (1886) e o Túmulo de José Bonifácio (1888-89) por Maria do Carmo Couto da Silva

O escultor Rodolfo Bernardelli integrou uma geração de alunos da Academia Imperial das Belas Artes do Rio de Janeiro que, nas décadas de 1870 e 1880, buscou a renovação da arte no Brasil, ligando-se a uma estética realista e simbolista. A compreensão dessas novas propostas, manifestas de diferentes maneiras nas obras analisadas no presente artigo, permite conhecer melhor as características da produção artística brasileira do final do século XIX.

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A representação da loucura em O Alienista: Machado de Assis e Portinari por Tatiana Fecchio C. Gonçalves 

Analisando o texto d'O Alienista, de Machado de Assis, primeiramente publicado no periódico A Estação, durante os anos de 1880/81, e as gravuras de Candido Portinari a ele referentes, publicadas em 1948, o presente artigo tem por objetivo revelar a idéia geral do louco e da loucura implícitas nessas obras, relacionando-as entre si e com as concepções de loucura vigentes na sociedade brasileira nos períodos de atuação de cada um dos artistas.
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 Ensino Artístico

.O Processo de “Desacademização” através dos Estudos de Modelo Vivo na Academia/Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro por Ivan Coelho de Sá

A tese defendida no presente artigo é que a “aclimatação” de novas tendências estéticas na pedagogia da AIBA/ENBA teve sempre um mesmo suporte experimental: a figura humana, representada nas academias de modelo vivo - obras de bastidores, realizadas nas aulas de pintura ou nos concursos, a razão de ser e o verdadeiro parâmetro de estudo do Academismo no Brasil.
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Arte e Indústria: Justificativas do Ensino de Desenho nos Pareceres de Rui Barbosa por Felipe Freitas de Souza

O presente trabalho procura investigar as justificativas elaboradas por Rui Barbosa em seus Pareceres, principalmente no tocante ao ensino primário, relativamente ao ensino de desenho enquanto impulsionador da indústria em um país predominantemente agrário. Interessa-nos aqui delinear aspectos prementes nessa obra, visando entender as transformações e as propostas educacionais pretendidas com a inclusão desta disciplina no currículo.

 Arquitetura e Artes Decorativas

A Arquitetura de Exposições como Repertório de Formas e Tipologias por Ruth Nina Vieira Ferreira Levy

Um dos aspectos mais interessantes da análise das exposições é permitir, através de seus exemplares arquitetônicos, passando dos mais suntuosos palácios aos mais simples quiosques, o mapeamento das diferentes tipologias e estilos que vigoraram na prática do ecletismo no Brasil e, mais especificamente, no Rio de Janeiro do início do século XX. As exposições podem ser assim consideradas um verdadeiro repertório de formas, à  disposição dos pesquisadores. 
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Iconicidade e objeto social: Referenciais simbólicos do século XIX nos bens de consumo de massa da atualidade por Rosana Costa Ramalho de Castro

No Rio de Janeiro do século XIX, houve a intenção de divulgar para a população uma estética destinada a diferenciar o estado anterior de cidade colonial da nova situação de sede da monarquia. Ao estudarmos esse processo histórico, podemos entender as razões que levam, nos dias atuais, à utilização de signos referentes às imagens constituídas no Império como um código de valor estimado e referendado pelas classes populares.

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Subsídios sobre a formação do Serralheiro e Ferreiro e seu sistema profissional na Bahia oitocentista por Dilberto de Assis 

Abordamos, no presente texto, aspectos da formação profissional dos serralheiros e ferreiros que produziram as diversas grades de ferro presentes em Salvador no século XIX, momento em que elas estiveram no seu apogeu e quando as suas ricas composições ornamentais contribuíram para a nova feição arquitetônica da cidade, tanto no segmento da arquitetura civil como no da arquitetura religiosa.
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  Fontes Primárias

A Mascara do Riso - Ensaios de Anato-Phisiologia Artistica, de Raul Pederneiras  organizado por Arthur Valle

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