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| Volume IV, número 2 │ abril 2009........................................ISSN 1981-030X..... |
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Algo além do moderno: a mulher negra na pintura brasileira no início do século XX por Maraliz de Castro Vieira Christo [Français]
. “A influência das artes na civilização”: Eliseu Visconti e o pano de boca do Teatro Municipal do Rio de Janeiro por Ana Heloisa Molina No Rio de Janeiro da virada para o século XX, onde o progresso era concebido como o grande vetor da história, as idéias de “moderno” e “modernidade” concretizaram-se em marcos simbólicos e em imagens. Um exemplo é o pano de boca executado por Eliseu Visconti entre 1904 a 1908 para o Teatro Municipal da então Capital Federal, no qual uma mulidão dos maiores representantes das Artes se encontra congregada para o estabelecimento da civilização no Brasil. .
“Era terra do Brasil”: representação da nação brasileira na obra de Antônio Parreiras por José Maurício Saldanha Álvarez A obra de Antonio Parreiras expressa a procura do Brasil por seu lugar no mundo e a captura antropofágica de uma identidade nacional dentro de um arco de sentido internacional. Inserindo-se nos quadros da modernidade, as pinturas de Parreiras reescrevem - com tintas, cores, manchas, claro-escuro - o compromisso com a civilização européia nos trópicos e se esforçam por instaurar uma retórica imagética capaz de compor o romance da nação.
.Alfredo Andersen: um pai norueguês para a pintura paranaense por Amélia Siegel Corrêa  O panorama da trajetória no Brasil de Alfredo Andersen apresentado no presente trabalho enfoca as
relações sociais e o contexto que deram origem a algumas
de suas obras, buscando articular arte, sociedade e
história. Com isso, as vivências do artista de origem
norueguesa se apresentam ainda mais instigantes, pois dotadas de carne
e osso, sonhos, contradições, ambigüidades e
limites, parte da experiência social de todo ser humano.O resgate da memória sócio-cultural de Campos dos Goytacazes pela iconografia do alemão Guilherme Bolckau por Mônica Scarpat Zandonadi, Almerinda da Silva Lopes e Leonardo da Silva Vasconcelos A obra do fotógrafo alemão Guilherme Bolkau, que atuou no Brasil no século XIX, nos revela a memória da cidade de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro. A realidade social carrega de significados as imagens fotográficas, mesmo quando ela não se constitui motivo direto de representação: fazer um passeio pelas fotografias de Bolckau é, portanto, mergulhar no seu universo cultural, marcado pela poesia, sutileza, sensibilidade e história de uma época.
Os Jardins da Chácara do Challet: uma análise da atuação de Glaziou em Nova Friburgo por Camila Dias Amaduro
Revista do Brasil (1916-1918) - Artigos e Críticas de Arte organização de Arthur Valle
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Obras
Analisando a tela de Armando Vianna, Limpando metais,
datada de 1923 e pertencente ao acervo do Museu Mariano
Procópio, bem como obras de Modesto Brocos, Antonio Ferrigno,
Lucílio de Albuquerque e Gustavo Dall’Ara, o presente
artigo problematiza a
construção da história da arte
brasileira, excludente de parte significativa da
produção do
início do século XX por considerá-la fora dos
padrões modernos. 
Os
sítios arqueológicos de Pompéia e
Herculano, desde os primeiros achados ocorridos
há mais de dois séculos, foram fonte de
inspiração para o meio
artístico e intelectual europeu. Mas a
paixão pela antiga Roma, a possibilidade de repovoar
através da arte as suas ruas, encontrou,
também aqui no Brasil, os seus adeptos:
é o que buscamos apresentar neste artigo, que foca a
produção neo-pompeiana de Pedro Weingärtner.
Artistas
A Chácara do Challet, propiedade do 1° Barão de Nova Friburgo construída
entre 1850 e 1860, teve seus jardins projetados por Auguste
François Marie Glaziou, renomado paisagista francês que
atuou no Brasil na segunda metade do século XIX. Em nosso
artigo, procuramos apresentar a Chácara do Challet como
possuidora de uma perspectiva única no trabalho de Glaziou: a
mistura estilística do paisagismo francês com o
inglês. 