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Volume II, número 2 │ abril 2007
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ISSN 1981-030X |
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Artistas e Coleções Rodolfo Amoedo.
O mestre, deveríamos acrescentar.
por Luciano Migliaccio Pederneiras, Seelinger, Alvim Correia, Batista da Costa,
Visconti... Rodolfo Amoedo era o mestre de todos. Não apenas por
motivos de idade e porque ocupara uma das cadeiras mais importantes da
Escola Nacional de Belas Artes, mas sobretudo
porque encarnava, aos olhos daqueles jovens atrevidos, o exemplo do
artista moderno. . A Missão Austríaca no Brasil e as aquarelas do pintor Thomas Ender no século XIX por Monike Garcia Ribeiro . As aquarelas do pintor
viajante Thomas Ender são
utilizadas como fontes históricas para a
compreensão dos modos de percepção através
dos quais este pintor construiu a sua imagem do Rio de Janeiro
do século XIX. O presente artigo
pretende se valer justamente da sua produção para investigar
problemas relacionados à “alteridade” cultural, bem
como, à interação entre as diversidades da
sociedade colonial e às expectativas dos viajantes europeus que
aqui estiveram no período. Arquitetura
e Artes Decorativas . Fincando
Estacas: a “Exposição do Centenário da
Independência do Brasil de 1922” nas fotografias da
coleção Augusto César Malta de Campos por Thaís Rezende da Silva de Sant’Ana Símbolo da modernidade do final do
século XIX, as Exposições Universais foram eventos
que apresentavam um forte caráter de exaltação
à nação e ao nacionalismo. Pavilhões,
quiosques e edifícios dos mais variados eram cuidadosamente
projetados e ornamentados. O desejo em obter reconhecimento e status de
nação símbolo de progresso, avanço e
civilização se mostrava comum dentre todos os expositores. Da ideologia à arquitetura, um projeto além mar: os Gabinetes Portugueses de Leitura no Brasil por Maria de Fátima Garcia de Mattos . Crítica de Arte Gonzaga Duque:
Crônicas dos salões na Revista Kosmos por Cristina Pierre de França Gonzaga Duque admite
sua condição de crítico e de cronista no texto em que apresenta o
Salão de 1904: com relação a tarefa de
crítico, define-a como a de classificação dos
trabalhos do Salão, além da determinação
acerca das escolas estéticas que compõem as obras
apresentadas; com relação a de cronista, refere-se a si
mesmo como um “rabiscador de crônicas, habitualmente
desajeitadas e pretensiosas”, buscando a concordância e a
atenção do leitor. Os embates no
meio artístico carioca em 1890 - antecedentes da Reforma da
Academia das Belas Artes por Ana Maria Tavares Cavalcanti Obras . A“Fascinação
de Iara” - o nacional e o feminino na pintura de Theodoro Braga por
André Cozzi Assim temos o quadro: a bela figura (no
sentido mais contemporâneo de Theodoro Braga) da deusa-mulher
Iara ou Uiara, da cosmogonia indígena, no fundo de um lago entre
Vitórias-régias. Seria esse quadro a
proposição para um novo modelo social, no qual elementos
que anteriormente serviam apenas como motivos ornamentais, imersos
junto a natureza selvagem, adquirem cada
vez mais presença como sujeitos? Tramas e dramas
sobre a tela de Constantino da Motta por Edison Farias Resenhas O “Jeca
Tatu” de Monteiro Lobato: Identidade do Brasileiro e Visão
do Brasil por Roberto Bitencourt Resenha do livro As metamorfoses do Jeca
Tatu: a questão da identidade do brasileiro . Fontes Primárias Termos de julgamento das provas dos Concursos ao Prêmio de Viagem em pintura durante a 1ª República contribuição de Arthur Valle . Cartas de
Rodolpho Bernardelli a Maximiano Mafra -
1878 a 1885 contribuição
de Camila Dazzi |