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Artigos
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Uma Marianne
negra no Brasil de Jean Baptiste Debret? por Heloisa Pires Lima
A mulher negra na
estampa Pano de Boca, que faz parte
da obra Voyage
pittoresque et historique au Brésil, de J. B.
Debret,
intriga o olhar. A figura lembra o protótipo da Marianne,
símbolo da República francesa e a
associação se deve ao adorno de cabeça: seria
um bonnet phrygien? O cotejo entre
os usos da imagem busca elementos para discutir acerca dessa eventual
aproximação.
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Caminhos
trançados: a cidade de Belém e as
exposições de arte no entresséculos por
Moema Alves
A
cidade de Belém do Pará da Belle
Époque foi marcada por uma série de mudanças,
dentre elas a configuração da urbe e o estabelecimento
de um sistema de arte. O que nosso artigo propõe, portanto,
é abordar como o circuito artístico se conformou nessa
cidade em transformação e como Belém se abriu para
as exposições.
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Maria Pardos
e José Malhoa: intercâmbio cultural entre Brasil e
Portugal no
Museu Mariano Procópio por
Valéria Mendes Fasolato
Visamos aqui o
cotejamento entre as pinturas Jornaleiro, de Maria Pardos, e Gritando ao
Rebanho, de José
Malhoa, e, para tanto, consideramos a trajetória dos
artistas e aspectos do intercâmbio cultural entre Brasil e
Portugal. As obras fazem parte de acervos que preservam a
memória dos referidos artistas: o Museu Mariano Procópio,
em Juiz de Fora, e o Museu José Malhoa, em Caldas da Rainha.
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A
retratística e a família na arte brasileira,
séculos XIX e XX por
Cláudio Barcellos Jansen Ferreira, Elvio Antônio Rossi,
Helen Bertoletti Kampmann, Marcelo de Souza Silva e Marilia de Oliveira
Frozza
O artigo aborda a
consolidação do gênero do retrato na arte
brasileira, tratando de suas transformações e
inserções no cenário artístico
nacional, a partir da chegada da chamada Missão
Francesa, em
1816. Aborda, ainda, as relações do
gênero com a pintura da segunda metade do século XIX e com
a produção modernista do
século XX, bem como a influência da fotografia
na pintura retratística brasileira.
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Rodolfo
Amoedo e a Exposição de 1888 por Adryana Diniz Gomes
Após oito
anos de pensionato na França, Rodolfo Amoedo retornou para o
Brasil em 1887, trazendo consigo seu então último quadro
- Jesus em Cafarnaum. Juntamente com
outras obras produzidas durante a estadia em Paris, essa “grande
máquina” foi apresentada ao público do Rio de Janeiro
pela primeira vez durante uma
exposição individual do artista inaugurada em janeiro de
1888, que pretendemos aqui analisar.
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As
cerâmicas em faiança portuguesa existentes nas platibandas
dos casarões do centro histórico da cidade de Pelotas/RS por Keli Cristina Scolari e Margarete
R. F. Gonçalves
No presente
trabalho, buscamos a identificação das peças
cerâmicas existentes em edificações tombadas do
patrimônio histórico da cidade de Pelotas/RS,
identificadas como cerâmicas em faiança originárias
de Portugal. Além disto, com vistas à questão da
conservação patrimonial, avaliamos nas peças
cerâmicas em questão a sua condição de
degradação.
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Fontes
primárias
França
Júnior: crônicas sobre arte no jornal O Paiz (1888-1889) organização
de Raquel Barroso Silva e Rumennig Douglas Weitzel Teodoro
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Roberto
Burle Marx e a Praça Euclides da Cunha: uma expressão de
arte, cultura e bom senso no Recife de 1935 organização
de Alda de Azevedo Ferreira, Joelmir Marques da Silva, Fernando de
Carvalho Ono e Michele dos Anjos de Santana
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