19&20    
Volume V, número 1 │ janeiro 2010......................................ISSN 1981-030X.....

                   

 

Número Atual

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Editorial

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Sobre a revista

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Números publicados

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Instruções para publicação

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Expediente

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DezenoveVinte

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Historiografia da Arte...........................................................

A estética do século XIX: da lenda às hipóteses  por Pierre Vaisse

O antigo hábito de reter apenas alguns poucos episódios do longo processo de transformação pelo qual passou a arte no século XIX, para transformá-los nas etapas de uma epifania da arte moderna, lembra a construção de um romance. Ele é revelador de uma estrutura mental cujo funcionamento é necessário discernir, se quisermos compreender como se constituiu a imagem maniqueísta do século XIX que continua a nos ser proposta.
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Sobre a historiografia da arte oitocentista e as revisões efetuadas durante as últimas décadas do século XX por Mariela Brazón Hernández

Durante as últimas décadas do século passado, a arte oitocentista foi objeto de importantes revisões. Reconhecidos historiadores mostraram interesse em desmistificar afirmações que com o tempo tinham sido incorporadas como verdades, mas que, reconsideradas à luz de novas premissas, revelaram-se pobres e pouco transparentes.  Mais do que nunca, estamos tomando consciência do quão pouco conhecemos a arte do século XIX e nos disponpondo a dela reaproximar-nos .

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 Literatura Artística

.Modesto Brocos: A Retórica dos Pintores por José Luiz da Silva Nunes

O presente trabalho tem o propósito de apresentar o livro Retórica dos Pintores, de autoria do pintor de origem espanhola Modesto Brocos y Gomes, publicado em 1933. Além de inserir-se em uma antiga linha de reflexão que se encontra resumida na ideia ciceroniana do Ut pictura poesis, o texto de Brocos apresenta propostas e respostas estéticas para os conflitos que marcaram o campo artístico brasileiro de seu tempo.
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 Arquitetura e Artes Decorativas

O Curso de Arquitetura da Escola Nacional de Belas Artes e processo de modernização do centro da cidade do Rio de Janeiro no início do século XX por Helena Cunha de Uzeda

A narrativa construída a partir da ótica do movimento moderno nos conta a história de como supostamente os modernistas revolucionaram o ensino da Escola Nacional de Belas Artes (ENBA) e a própria trajetória da arquitetura brasileira. Mas essa oratória persuasiva simplesmente ignora os dados que pretendemos aqui discutir e que demonstram a eficácia pedagógica e a saúde institucional da ENBA. 

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Tradição versus Modernização na Arquitetura do Rio de Janeiro: Ornamentos Mouriscos por Rosane Bezerra Soares

Edíficios como o Pavilhão Mourisco da Fundação Oswaldo Cruz/RJ reúnem duas tendências consideradas incompatíveis: o racionalismo estrutural e a liberdade estilística. A funcionalidade construtiva e a tecnologia convivem lado a lado com a ornamentação intrincada e complexa. Tal concepção de arquitetura mantém o vínculo com o passado, materializado nos ornamentos, e, paralelamente, confere aos prédios um caráter moderno, acompanhando as novas técnicas construtivas.

 Artistas

Jean Baptiste Binot, um artista francês nos trópicos  por Mariluci da Cunha Guberman

Membro da Sociedade Imperial e Central de Horticultura de Paris, correspondente de estabelecimentos de agricultura e horticultura da França, Jean Baptiste Binot chegou ao Brasil em 1836. Se, no século XIX, outros franceses redescobriram o Brasil por meio do registro revelador das artes plásticas, desmitificando a imagem de país selvagem, Binot atuou na paisagem e no pensamento do homem brasileiro por meio da arte de planejar e cultivar flores.

 Fontes Primárias

Retórica dos Pintores, de Modesto Brocos (versão integral) organizado por Camila Dazzi

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